O filósofo Bernard Lonergan disse: “no fundo todas as experiências religiosas são experiências de amor incondicional e irrestrito”.
A reveleção do desejo santo começa com o resgate do meu verdadeiro eu como filho de Aba totalmente amado. Este é o alvo e o propósito da nossa vida. O apóstolo João não acreditava que Jesus era a coisa mais importante; ele acreditava que Jesus era a única coisa importante.
Passei a crer que aquela refeição, em que João se reclina sobre o peito de Jesus, foi o momento crítico de sua vida. Seis décadas depois da ressurreição de Cristo – como um velho garimpeiro peneirando no riacho de suas lembranças – ele se recorda dos fatos daquele três anos que passou na companhia de Jesus. Na última página de sua historia, João fez uma referencia àquela noite especial em que tudo fez sentido: “Então, Pedro, voltando-se, viu que o seguia aquele discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia se recostara também sobre o seu peito, e que dissera: Senhor, quem é que te há de trair?” (João 21:20). Se alguém perguntasse a João: “Qual a sua principal identidade, sua percepção mais coerente de si mesmo?”, não acho que ele responderia: “Sou um discípulo, um apóstolo, um evangelhista”. Acho que ele diria: “Sou aquele que Jesus ama”.
Eu quero ser como esse cara! Ter a certeza de que sou amada de Deus!
Pense nisso,
VOCÊ É AMADO DE DEUS!
Esta é a sua identidade!
na Paz,
Camila Zaponi
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Se você chegou aqui algum motivo tem, mesmo que seja por acidente. Em todo caso, só lhe peço respeito. Com o que me escreve, e com o que faz com o que eu escrevo. Obrigada ;D